quarta-feira, 22 de junho de 2011

Escola Família Agrícola Itapirema realiza Oficina com Mulheres Rurais

 
A Escola Família Agrícola Itapirema de Ji-Paraná, realiza desde o dia 20/06 até hoje, a Oficina do projeto ATER-Mulher. 

Esta atividade conta com a participação de cerca de 60 mulheres provenientes de 8 municípios do Estado de Rondônia, produtoras rurais, lideranças de sindicatos, grupos produtivos, formadoras.

A EFA Itapirema está executando o ATER-Mulher, via MDA, e umas das metas do projeto é a realização de Oficinas, entre elas: qualificação produtiva e formação em temáticas diversificadas, sempre voltadas para o trabalho e desenvolvimento da mulher do campo. 

A nossa contribuição ao processo de formação destas mulheres, ocorre em torno dos temas da economia solidaria, estratégias em rede e as diferentes formas de comercialização que vem surgindo em RO para os produtos da economia solidária e agricultura familiar.

As oficinas continuarão acontecendo ao longo de 2011.

sábado, 18 de junho de 2011

Porto Velho discute PPA 2012 a 2015

 O evento encerra ciclo de audiências públicas regionais

A população de Porto Velho teve a oportunidade de expor as idéias e projetos que gostariam de inserir no plano de Governo do Estado para os próximos quatro anos, através de audiência pública.
Foto: Imprensa SEPLAN

A Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral (Seplan), realizou a Audiência do PPA na Regional de Porto Velho,  durante o dia 16/06, no auditório do Instituto Luterano de Ensino Superior (Ulbra), a partir das 8h.

O evento pretendeu acumular o conjunto dassugestões trazidas pela sociedade civil e representantes públicos, que farão parte do Plano Plurianual (PPA 2012 a 2015) - documento oficial do Governo que estabelece os projetos, ações e programas que serão executados em um determinado período, nas áreas de saúde, educação, segurança, infraestrutura, desenvolvimento político, econômico e social.

Aconteceram oficinas por áreas temáticas, onde foram levantados os principais problemas da área escolhida e apresentadas as propostas de inserção de ações e melhorias daquelas já em andamento.

A Economia Solidária de Rondônia, levou suas propostas para inclusão neste PPA, dialogando dentro das oficinas temáticas: Desenvolvimento Econômico, Desenvolvimento Social, Meio Ambiente, Educação. Posteriormente, no periodo da tarde, com os demais temas. Foram defendidas as questões referentes à necessidade de Regularização Fundiária, Educação - Formação, Capacitação, Qualificação, Assessoria Técnica para urbanos e rurais; Investimento em infra-estrutura e logística para escoamento e armazenamento da produção e comercialização dos setores da agricultura familiar e economia solidária, bem como de outros setores populares; Incentivo à geração de valor agregado na cadeia produtiva com foco na economia solidária e agricultura familiar; Incentivo e apoio ao turismo sociocultural; Crédito e tecnologia para os setores produtivos; estimulo ao desenvolvimento local com apoio e fomento a constituição de Bancos comunitários e Fundos Rotativos em comunidades; Valorização da sociobiodiversidade, entre outros. As ações específicas propostas contemplam a perspectiva das Bases Serviços e Comercialização, Lojas e Centrais de Comercialização, Feiras como processos alternativos viáveis e sustentáveis, ue garantam os circuitos desde o local até o mais amplo. Também apoio à produção e outras questões de fortalecimento político dos segmentos.
As audiências públicas já foram realizadas em nove cidades regionais do Estado, com participação dos segmentos da sociedade e autoridades. 

O município que apresentou o maior número de propostas, antes da audiênci de Porto Velho, foi Vilhena, com 219, só o eixo de desenvolvimento ambiental recebeu 53 e o de educação 41. 

Ressalte-se que a participação da sociedade também pode ser feita, através do site: www.ppaparticipativo.ro.gov.br

Plano Plurianual

O Plano Plurianual é a peça orçamentária do Governo que serve para orientar gastos e investimentos e é feito de quatro em quatro anos. A discussão nem sempre foi feita pelo povo, os técnicos elaboravam em gabinetes. O governador Confúcio Moura traz uma nova mentalidade administrativa e propôs que se fizesse a partir de agora um PPA com a participação popular.

O Plano visa dar uma fisionomia mais autêntica ao orçamento do Estado, uma vez que não trará em seu bojo apenas os estudos e levantamentos elaborados por técnicos do Governo, mas o retrato das reivindicações populares.

Poderão acompanhar no link: http://www.seplan.ro.gov.br/noticias.asp?id=2750&tipo=Noticia

FIESS 2011 no Quebec - Inscrições abertas!

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De 17 a 20 de outubro de 2011, ocorrerá o FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE ECONOMIA SOCIAL E SOLIDÁRIA no "Palais des Congrès de Montréal", no Quebec (Canadá). Este encontro internacional terá como tema principal o diálogo necessário entre o Estado e a sociedade civil para a elaboração de políticas públicas para a economia social e solidária.

Este evento permitirá apreciar a riqueza da economia social e solidária em todo o mundo, a diversidade de suas experiências, o caráter inovador de suas empresas e as numerosas associações e articulações que existem entre os poderes públicos e diversos movimentos da sociedade civil.

A programação do FIESS 2011 está disponível na página internet do evento www.fiess2011.org/es/ (em espanhol), onde é possível também fazer se inscrever.

Observação: as inscrições realizadas até o dia 24 de junho terão um desconto especial.

Para mais informações, sinta-se à vontade de entrar em contato com a comissão organizadora através dos e-mails: forum.international2011@chantier.qc.ca e forum@fbes.org.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Venha reinventar o mundo na Rio +20!


 e Fórum Brasileiro de Economia Solidária

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O Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20 chama as organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares de todo o Brasil e do mundo para participar do processo que culminará na realização, em junho de 2012, do evento autônomo e plural, provisoriamente denominado Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, paralelo à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD).

Há vinte anos, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (Rio 92) e o ciclo social de conferências das Nações Unidas que a ela se seguiu discutiram os problemas globais que afetam a humanidade e pactuaram uma série de propostas para enfrentá-los (as Convenções sobre Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Desertificação, a Agenda 21, Carta da Terra, Declaração sobre Florestas, Declaração de Durban, entre outras). Mas aquilo que deveria ter sido o início da reversão das situações de miséria, injustiça social e degradação ambiental frustrou boa parte das esperanças depositadas nesse processo.

Sete bilhões de seres humanos vivem hoje as seqüelas da maior crise capitalista desde a de 1929. Vivem o aumento gigantesco da desigualdade social e da pobreza extrema, com a fome afligindo diretamente um bilhão de pessoas. Presenciam guerras e situações de violência endêmica e o crescimento do racismo e da xenofobia.

O sistema de produção e consumo capitalista, representado pelas grandes corporações, mercados financeiros e os governos que asseguram a sua manutenção, produz e aprofunda o aquecimento global e as mudanças climáticas, a perda de biodiversidade, a escassez de água potável, o aumento da desertificação dos solos e da acidificação dos mares, em suma, a mercantilização de todas as dimensões da vida.

Enquanto estamos vivenciando uma crise civilizatória inédita, governos, instituições internacionais, corporações e amplos setores das sociedades nacionais, presos ao imediato e cegos ao futuro, agarram-se a um modelo de economia, governança e valores ultrapassado e paralisante. A economia capitalista, guiada pelo mercado financeiro global, continua apoiada na busca sem limites do lucro, na superexploração do trabalho – em especial o trabalho das mulheres e dos setores mais vulneráveis –, na queima dos combustíveis fósseis, na predação dos ecossistemas, no desenvolvimento igualado ao crescimento, na produção pela produção – baseada na descartabilidade e no desperdício e sem consideração pela qualidade da existência vivida.

Diante de tal conjuntura, o momento político propiciado pela Rio+20 constitui uma oportunidade única para “reinventar o mundo”, apontando saídas para o perigoso caminho que estamos trilhando. Mas, julgando pela ação dos atores hegemônicos do sistema internacional e pela mediocridade dos acordos internacionais negociados nos últimos anos, suas falsas soluções e a negligência de princípios já acordados na Rio92, entendemos que se não devemos deixar de buscar influenciar sua atuação, tampouco devemos ter ilusões que isso possa relançar um ciclo virtuoso de negociações e compromissos significantes para enfrentar os graves problemas com que se defronta a humanidade e a vida no planeta.

Entendemos que a agenda necessária para uma governança global democrática pressupõe um fim da condição atual de captura corporativa dos espaços multilaterais. Uma mudança somente virá da ação dos mais variados atores sociais: diferentes redes e organizações não-governamentais e movimentos sociais de distintas áreas de atuação, incluindo ambientalistas, trabalhadores/as rurais e urbanos, mulheres, juventude, movimentos populares, povos originários, etnias discriminadas, empreendedores da economia solidária, etc. Necessitamos construir um novo paradigma de organização social, econômica e política que – partindo das experiências de lutas reais destes setores e da constatação de que já existem condições materiais e tecnológicas para que novas formas de produção, consumo e organização política sejam estabelecidas – potencializem sua atuação.

A Rio+20 será um importante ponto na trajetória das lutas globais por justiça social e ambiental. Ela se soma ao processo que estamos construindo desde a Rio-92 e, em especial, a partir de Seattle, FSM, Cochabamba e que inclui as lutas por justiça climática para a COP 17 e frente ao G20. Este momento contribuirá para acumularmos forças na resistência e disputa por novos paradigmas baseados na defesa da vida e dos bens comuns. Assim, convidamos todos e todas para um primeiro seminário preparatório desta Cúpula dos Povos, nos dias 30 de junho, 1 e 2 de julho de 2011, na cidade do Rio de Janeiro para – juntos e juntas – construirmos um processo que culminará em nosso encontro em junho de 2012 e se desdobrará em novas dinâmicas.

Coordenação do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20 composta por:

Rede Brasileira pela Integração dos Povos (REBRIP)
Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais (Rede Brasil)
Fórum Brasileiro de ONGs e movimentos sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS)
Central Única dos Trabalhadores do Brasil (CUT)
Associação Brasileira de ONGs (ABONG)
Grupo de Reflexão e Apoio ao Processo do Fórum Social Mundial (GRAP)
Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES)
Via Campesina (VC)
Fórum Nacional da Reforma Urbana (FNRU)
Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade (REJUMA)
Jubileu Sul
Indigenous Movement
Women's Movement
Afro-Brazilian Movement

Agenda

O Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20 convida @s parceir@s de movimentos sociais e populares e organizações nacionais e internacionais para participar do Seminário Internacional: Cúpula dos Povos da Rio+20 por Justiça Social e Ambiental, que acontecerá nos dias 30/06 e 01/07/2011, e para a Plenária de Mobilização, que acontecerá no dia 02/07/2011, ambos na cidade do Rio de Janeiro/RJ, no Brasil.

Dado o custo elevado da realização desta atividade e os limitados recursos será garantido apenas a cobertura dos custos relativos à infra-estrutura básica para a realização dos debates. Desta forma, não haverá custeio de passagem e diárias,

Para participação no seminário é necessário preencher a ficha de inscrição até a próxima quinta-feira (16/06), aos cuidados de Marcia Casturino ( secretariaoperativa@rio2012.org.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo ), que está à frente da organização operacional e que também poderá esclarecer eventuais dúvidas.

Ficha Cadastral para organizações da sociedade civil e movimentos sociais e populares de todo o Brasil e do mundo para participar do processo: http://www.fbes.org.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=1402&Itemid=99999999
 

INSCRIÇÕES PRORROGADAS - SEMINÁRIO LATINOAMERICANO EDUCAÇÃO E ECONOMIA SOLIDÁRIA EM SANTA MARIA 2011

7º Seminário Latino-Americano

Feira do MERCOSUL

Santa Maria/RS 

Tema: Educação e Economia Solidária na América Latina


A cidade de Santa Maria da Boca do Monte, coração do Rio Grande do Sul/ Brasil, tem a imensa alegria de acolher grandes eventos do cooperativismo e da economia solidária do Brasil e dos países do MERCOSUL. Em 2011, a “Feira de Santa Maria” será entre os dias 08 e 10 de julho e contará com a participação de diversos atores da Economia Solidária desde América Latina.

São vários eventos concomitantes:

- 7ª Feira de Economia Solidária dos Países do MERCOSUL
- 18ª FEICOOP - Feira Estadual do Cooperativismo Alternativo
- 10ª Feira Nacional de Economia Solidária
- 11ª Mostra da Biodiversidade e Feira da Agricultura Familiar
- 7ª Seminário Latino-Americano de Economia Solidária

Neste ano, o Seminário Latino-Americano terá como tema Educação e Economia Solidária na América Latina e será organizado em conjunto pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Rede Intercontinental de Promoção da Economia Social e Solidária, Espaço MERCOSUL Solidário e os projetos Centros de Formação em Economia Solidária e Brasil Local.

A proposta está em criarmos um espaço de socialização e reflexão sobre as diversas práticas educativas no campo da economia solidária, considerando:

·   formação de educadoras-es
·   metodologias de assessoria técnica
·   formação política voltadas aos empreendimentos
·   ações de governos voltadas para educação e economia solidária

O Seminário acontecerá no dia 09 de julho, das 9h às 18h, na Escola José Otão.

Para organizarmos o seminário, solicitamos que aqueles-as que desejem apresentar sua experiência em educação e economia solidária preencham a ficha abaixo e a enviem para forum@fbes.org.br até o dia 21 de junho de 2011. As propostas recebidas serão analisadas por um comitê formado pelas organizações promotoras do seminário que até dia 23 de junho confirmarão as experiências a serem apresentadas e a programação do seminário.

O Seminário será realizado com a contribuição de cada um-a! Os deslocamentos e hospedagem serão de responsabilidade de cada participante/ organização.


Solidariamente,
FBES – RIPESS LAC – EMS – CFESs – Brasil Local

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Ficha de inscrição
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Nome:
Endereço:
Telefone:
Organização na qual trabalha (empreendimento, entidade de assessoria ou órgão público):
Sua organização participa de qual coletivo/ fórum/ rede?

Informações sobre a experiência

Título da experiência:

Consideras a experiência como sendo:

(  ) Formação de educadoras-es
(  ) Assessoria técnica à grupos da economia solidária
(  ) Formação política à grupos da economia solidária
(  ) Ações de governos voltadas para educação e economia solidária

Local de realização:
Período de realização (ou de início, caso esteja sendo realizada):
Empreendimentos/organizações envolvidas:

O que caracteriza a experiência como sendo de educação economia solidária, considerando:

·         Metodologia:
·         Conteúdos:

A experiência foi sistematizada? Houve um produto da sistematização (cartilha, vídeo, revista....)?

Ao avaliar a experiência, destaque para:
- Aspectos positivos:
- Dificuldades encontradas:

Acesse a ficha de inscrição:


A ficha deverá ser enviada para o endereço: forum@fbes.org.br


terça-feira, 14 de junho de 2011

Inscrições para I Encontro Nacional de Pontos Fixos até 17/06

Divulgado por Shirlei A. A. Silva

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A União Brasileira de Educação e Ensino – Instituto Marista de Solidariedade (UBEE/IMS), o Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES) e a Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (Senaes/MTE) convidam representantes de PONTOS FIXOS DE COMERCIALIZAÇÃO SOLIDÁRIA DO BRASIL para participarem do I Encontro Nacional dos Pontos Fixos de Comercialização Solidária, que acontecerá em Santa Maria (RS), de 07 a 09 de julho de 2011. 

O objetivo do encontro é debater as principais estratégias de comercialização em economia solidária no Brasil, além de construir propostas coletivas para fortalecimento e consolidação destas iniciativas.

As fichas de inscrições dos (as) representantes dos pontos fixos de comercialização solidária de todo País deverão ser enviadas até o dia 17 de junho de 2011 ao Instituto Marista de Solidariedade, exclusivamente por e-mail, no endereço eletrônico ecosol@marista.edu.brEste endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo

O resultado da seleção será divulgado até o dia 20 de junho de 2011, no site do IMS (www.ims.org.br). As pessoas selecionadas serão também informadas por telefone e/ou correspondência.

Serão custeadas passagens de ida e volta do local de origem do (a) participante até Porto Alegre/RS, translado interno Porto Alegre – Santa Maria – Porto Alegre e hospedagem com alimentação em Santa Maria no período do evento. Por limitação financeira do Projeto Comercialização Solidária no Brasil não serão custeadas despesas com transporte terrestre da residência do (a) participante até o aeroporto, nem despesas com lanches ou alimentação durante o período do deslocamento entre as cidades.


Links para acessar documentos:

EDITAL DE SELEÇÃO DE PONTOS FIXOS DE COMERCIALIZAÇÃO

  TERMO DE REFERÊNCIA: PONTOS FIXOS DE COMERCIALIZAÇÃO SOLIDÁRIA NO BRASIL

FICHA DE INSCRIÇÃO -PONTOS FIXOS